segunda-feira, 23 de maio de 2011

Toda vez que a música acaba, o sol se põe, a cortina se fecha, vem o ponto final.
A luz se apaga, a porta bate, o ônibus desaparece na curva, o relógio pára. O café termina, o romance se esvai, o show encerra sem bis.
Surgem as estrelas, os bastidores do camarim, a pausa da narrativa, o escuro, o eco, a fumaça, o cheio, as memórias, a exaustão.
Abre alas ao silêncio, ao vazio, ao aconchego do refúgio e ao imprescindível descanso que aguarda a nova melodia.

Débora Borsatti

12 comentários:

Unknown disse...

gostei
acessa?
http://spaceof-teen.blogspot.com/

Pobre esponja disse...

E agora, José? A porta fechou...
Gostei muita, belas palavras, redondinho.

bj
Pobre Esponja

Anônimo disse...

Exatamente como se cada final fosse um recomeço... E é!

Gostei muito!

Tamires Santos disse...

Lindo.

Cada final, um recomeço mesmo.

Mas sei lá, um fim com gosto de quero mais

leandroaleixo disse...

Lindo texto!

Tsu disse...

Oi Débora.
Sim, os personagens retratan a personalidade humana, por isso sempre acabamos nos identificando um com o outro.

Estou te seguindo ^^

http://www.empadinhafrita.blogspot.com

'Larissa Morais disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Joe Blanca disse...

Adorei, parabéns e se me permite, estarei seguindo.

000 disse...

é mito legal o blog, sper criativo.

segue o meu tbm. Comecei tem pouco tempo

http://aquebraluz.blogspot.com/

Stefany Araujo disse...

Lindo tudo que vc escreve!! parabens!!

Valdir disse...

Nunca mais??

To Manel disse...

Olá, vi teu blog e gostei do que vi, fiquei fã.

visita tambem o meu e comenta, só assim poderemos sempre melhorar.

http://blogdaspalavrasditas.blogspot.com/