Toda vez que a música acaba, o sol se põe, a cortina se fecha, vem o ponto final.
A luz se apaga, a porta bate, o ônibus desaparece na curva, o relógio pára. O café termina, o romance se esvai, o show encerra sem bis.
Surgem as estrelas, os bastidores do camarim, a pausa da narrativa, o escuro, o eco, a fumaça, o cheio, as memórias, a exaustão.
Abre alas ao silêncio, ao vazio, ao aconchego do refúgio e ao imprescindível descanso que aguarda a nova melodia.
Débora Borsatti
12 comentários:
gostei
acessa?
http://spaceof-teen.blogspot.com/
E agora, José? A porta fechou...
Gostei muita, belas palavras, redondinho.
bj
Pobre Esponja
Exatamente como se cada final fosse um recomeço... E é!
Gostei muito!
Lindo.
Cada final, um recomeço mesmo.
Mas sei lá, um fim com gosto de quero mais
Lindo texto!
Oi Débora.
Sim, os personagens retratan a personalidade humana, por isso sempre acabamos nos identificando um com o outro.
Estou te seguindo ^^
http://www.empadinhafrita.blogspot.com
Adorei, parabéns e se me permite, estarei seguindo.
é mito legal o blog, sper criativo.
segue o meu tbm. Comecei tem pouco tempo
http://aquebraluz.blogspot.com/
Lindo tudo que vc escreve!! parabens!!
Nunca mais??
Olá, vi teu blog e gostei do que vi, fiquei fã.
visita tambem o meu e comenta, só assim poderemos sempre melhorar.
http://blogdaspalavrasditas.blogspot.com/
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