Dos medos
Tenho medo
Pavor que arrepia
Não da morte
Mas da vida mesquinha
Dos arrependimentos
Que atormentam
Desse insuportável
Terror da noite
Da alma escura
Que anseia por estrelas
Como uma meia lua solitária
No vazio do nada
Que aguarda o nunca
Do insano vir-a-ser...
Débora Borsatti
4 comentários:
Cool!
Vc tem uma profundidade enorme. Diga-me gatinha, o que vc anda lendo esses dias??? Gostei desse tb. http://thebigdogtales.blogspot.com
Um tanto sombrio, e acho que textos são todos assim..rs Abraço querida e Sorte!!
Teus três últimos versos são sensacionais e refletem o vazio de muitos.
Aprecio muito a tua forma clar e sincera de escrita.
Até a proxima!
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